Até 30 de novembro, foram 22 acidentes aéreos com 486 mortes no mundo.
Segurança melhorou em todas as regiões; Rússia é exceção, diz diretor.
Segurança melhorou em todas as regiões; Rússia é exceção, diz diretor.
Os indicadores globais de segurança no transporte aéreo, no qual estão incluídos os números de acidentes e o total de passageiros mortos, melhoraram quase 50% neste ano em relação aos 11 primeiros meses de 2010, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata).
Conforme a Iata, 2011 é, proporcionalmente em números, o ano mais seguro para o transporte aéreo mundial.
Até 30 de novembro deste ano, foram 22 acidentes aéreos graves no mundo, provocando a morte de 486 passageiros e tripulantes. Em 2010, haviam sido 23 tragédias, totalizando 786 mortes.
Já em 2006, mais de 855 pessoas morreram em 20 acidentes.A Iata divulgou os dados em conferência para jornalistas em 8 de dezembro.
Segundo o órgão, todas as regiões, incluindo a África, que historicamente é a região mais perigosa para o transporte aéreo, tiveram neste ano uma queda proporcional no número de fatalidades, com exceção da Rússia e dos países relacionados à Comunidades dos Estados Independentes (CEI), ex-repúblicas soviéticas.
“Até o final do ano de novembro, a performance de segurança global na indústria (para aviões de fabricação ocidental) registra o melhor nível histórico e é 49% melhor que o mesmo período do ano passado”, afirmou o vice-diretor de segurança da Iata, Gunther Matschnigg.
A Iata contabiliza dados desde 1945, mas só os divulga desde 2001. O órgão mensura a performance de segurança dos seus países-membros pelo número de acidentes e aeronaves perdidas em relação à quantidade de decolagens realizadas no mundo.
Atualmente, 240 companhias áreas integram a associação, operando em 118 países e responsáveis por cerca de 84% do tráfico aéreo global, diz a Iata.
Conforme a Iata, 2011 é, proporcionalmente em números, o ano mais seguro para o transporte aéreo mundial.
Até 30 de novembro deste ano, foram 22 acidentes aéreos graves no mundo, provocando a morte de 486 passageiros e tripulantes. Em 2010, haviam sido 23 tragédias, totalizando 786 mortes.
Já em 2006, mais de 855 pessoas morreram em 20 acidentes.A Iata divulgou os dados em conferência para jornalistas em 8 de dezembro.
Segundo o órgão, todas as regiões, incluindo a África, que historicamente é a região mais perigosa para o transporte aéreo, tiveram neste ano uma queda proporcional no número de fatalidades, com exceção da Rússia e dos países relacionados à Comunidades dos Estados Independentes (CEI), ex-repúblicas soviéticas.
“Até o final do ano de novembro, a performance de segurança global na indústria (para aviões de fabricação ocidental) registra o melhor nível histórico e é 49% melhor que o mesmo período do ano passado”, afirmou o vice-diretor de segurança da Iata, Gunther Matschnigg.
A Iata contabiliza dados desde 1945, mas só os divulga desde 2001. O órgão mensura a performance de segurança dos seus países-membros pelo número de acidentes e aeronaves perdidas em relação à quantidade de decolagens realizadas no mundo.
Atualmente, 240 companhias áreas integram a associação, operando em 118 países e responsáveis por cerca de 84% do tráfico aéreo global, diz a Iata.
Fonte:G1.com
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